E continuamos por aqui, falando sobre os propulsores de comportamento, e hoje é o dia da esperança. A crença de que as coisas vão melhorar e que indivíduos podem desempenhar um papel importante na condução dessa mudança está inspirando consumidores a focar em imaginar como será a realidade de um mundo renovado.
Em 2020, mais do que nunca, aprendemos que as pessoas precisam de
esperança. Neurocientistas perceberam que, quando as pessoas se sentem esperançosas, o cérebro libera neuroquímicos como endorfina e encefalina, que imitam os efeitos da morfina. Como resultado, o cérebro pode superar obstáculos e gerar uma busca pela recuperação.
Essa nova perspectiva em relação à esperança se alinha ao ‘otimismo radical’ – um sentimento que destacamos na matéria ‘Consumidor do futuro 2022’ – mas com uma ênfase maior na iniciativa pessoal.
A importância da esperança foi destaque em uma matéria da revista Time, que buscou conselhos de mais de 100 líderes – do presidente de Taiwan, Tsai Ing-Wen, ao antigo presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachev –, sobre como podemos ter esperança depois da pandemia. Um ponto onipresente na matéria foi o entendimento da esperança como um ponto de partida para ação e reconstrução – e não uma emoção passiva.
#Trend #Coolhunting #Macrotendências
Fonte pesquisa: WGSN
“no nosso posicionamento de marca, quanto ao tom de voz (escrito), não utilizamos o caps lock, portanto, na nossa narrativa, não há letras maiúsculas, exceto para nomes próprios ou referentes ao cliente."